Imagine você saindo da consulta do quarto, quinto, sétimo profissional com a mesma receita, as mesmas orientações, os mesmos tratamentos, e um sintoma que já te assombra a cinco anos e que vai volta.
Eu sei bem como é isso, pois nos 20 anos de carreira médica, depois de atender muitos e muitos pacientes com essas queixas, cheguei a conclusão de que não adianta pura e simplesmente fazer somente anamnese, entrevista tradicional.
Dessa forma organizei em minha prática nos últimos anos um escalonamento para entender os níveis de investigação que são necessários para que a gente acesse a raiz real do problema que se apresenta para nós.
Você pode me perguntar: “doutora Carla, mas vocês não aprendem isso na faculdade?” E eu te respondo: sim e não.
Até por questão de inexperiência dos alunos, muitas vezes não se consegue captar a totalidade do ser humano, bem como a sua complexidade. Isto vem com os anos de prática.
Uma vez que compreendi isto, ficou muito mais rápido e fácil entender de onde esses sintomas permanecem, e como fazer para acessar determinados bloqueios e a partir disto implementar o que for necessário para a melhoria ou mesmo cura desses sintomas.
Some-se a isso, a estrondosa evolução nas pesquisa da neurociência e da neuropsicoimunoendocrinogia: basicamente a junção de 4 especialidades em 1 local só: o de CONEXÃO DO CONCRETO COM O SUTIL ( ALMA – RI).
Posso dizer que não foi uma jornada fácil, e que o primeiro paciente a ser submetido a estas análises fui eu mesma. Nessa estrada da medicina, cheguei em um ponto onde via que o meu servir tinha um determinado limite se continuasse somente com a medicina tradicional. E como eu sei que minha missão nessa Terra sempre foi ajudar, pensei comigo: “por que não organizar este conhecimento e passá-lo para que mais pessoas possam compreender e realizar esta entrevista e mais assertivo a mente cheguem aos diagnósticos e portanto otimizem as terapêuticas?”
Seja muito bem-vinda (o) a um novo nível de entendimento do seu corpo, mente e espírito.
Um abraço de coração com coração,
Dra Carla.